No início do próximo ano, os clientes Zon terão oportunidade de ter o canal NBA TV, que transmite jogos da NBA, WNBA e D-League diariamente, entrevistas, programas sobre a NBA, enfim, uma programação diária dedicada à competição que todos adoramos.
Pesquisar Post
Links úteis
- 76'ers (16)
- Bobcats (8)
- Bucks (11)
- Bulls (13)
- Cavaliers (27)
- Celtics (21)
- Clippers (11)
- Grizzlies (8)
- Hawks (8)
- Heat (17)
- Hornets (13)
- Jazz (8)
- Kings (8)
- Knicks (12)
- Lakers (29)
- Magic (22)
- Mavericks (16)
- Nets (14)
- Nuggets (15)
- Pacers (6)
- Pistons (11)
- Raptors (12)
- Rockets (12)
- Spurs (17)
- Suns (12)
- Thunder (14)
- Timberwolves (9)
- Trail Blazers (12)
- Warriors (7)
- Wizards (8)
Sempre um cavalheiro, quer esteja dentro ou fora de campo, admirado como poucos, Grant Henry Hill é, aos 37 anos, um exemplo de preserverança para todos os que ambicionam algo na vida.
Após fantásticas exibições ao serviço da universidade de Duke, Grant foi escolhido na terceira posição do draft de 1994, atrás dos também All-Stars Glenn Robinson e Jason Kidd, respectivamente.
Um início de carreira brilhante, como principal figura dos Detroit Pistons, levou a que grandes esperanças fossem depositadas nele. E a verdade é que, inicialmente, correspondeu. Digo inicialmente porque, após uma lesão no tornozelo em 2000 (última temporada em Detroit), Grant sofreu durante épocas as consequências de ter tentado jogar sem ultrapassar a lesão.
Em 2000-01 fez parte de uma auspiciosa troca para os Orlando Magic, que visava reuni-lo ao também recentemente adquirido Tracy Mcgrady. No entanto, devido às incontáveis lesões, raras foram as oportunidades de ajudar a franquia da Florida a vencer, sendo a temporada de 2004-05 aquela que mais se aproximará de uma excepção à regra.
Já em fim de carreira segundo muitos, assinou pelos Phoenix Suns em 2007. No deserto do Arizona, já sem o atleticismo de outros tempos, não voltou, como esperado, aos números que o levaram a ser uma das maiores esperanças do basquetebol americano. Conseguiu, ainda assim, feitos que poucos já esperavam dele. Tomando como exemplo a época de 2008-09 onde, pela primeira vez na carreira e a meses de celebrar os actuais 37 anos de idade, jogou em todos os 82 jogos calendarizados pela liga.
Não será certamente um qualquer rookie capaz de presenciar na lista da Race To The MVP. Mas Tyreke Evans não será um qualquer.
A dar início a uma época de fazer inveja a muitos veteranos, Evans está neste momento (com 22 jogos feitos) a fazer uma média de precisamente 22 pontos, 5 assistências e 5 ressaltos por jogo. Em toda a história existiram três jogadores com esta média na primeira temporada de NBA. Nomes? Oscar Robertson, Michael Jordan e Lebron James. Só.
Tyreke tem revelado nestes primeiros jogos da liga americana uma maturidade invulgar num rookie. Assumindo-se como líder de uma jovem na equipa dos Sacramento Kings - privada da sua estrela Kevin Martin e de Francisco Garcia, ambos ausentes devido a graves lesões - demonstra-se capaz de usar as suas características em prol da equipa, como a elevada estatura para a posição que tem ocupado (PG).
Posto isto, convém ainda lembrar que tem sido portador de grande humildade, que infelizmente não é tão comum quanto deveria ser entre as superestrelas da melhor liga do mundo. Junta-se tudo e encontra-se um jovem com 20 anos, com um potencial tremendo e já a marcar passos entre os gigantes.
|
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
Chauncey Ray Billups, nascido a 25 de Setembro de 1976, é, provavelmente, um dos jogadores mais fantásticos e mais desvalorizados da década que está a findar.
Escolhido com a terceira pick do Draft de 1997 pelos Boston Celtics, atrás de Tim Duncan e Keith Van Horn - num draft com outros nomes presentes no actual panorama do basquetebol americano como Tracy McGrady, Anthony Parker ou Stephen Jackson - Chauncey correu diversas cidades (depois de Boston teve passagens mais ou menos breves por Toronto, Denver, Orlando e Minnesota) antes de se fixar na franquia de Detroit, os Pistons, onde viria a ter um sucesso incomensurável.
Na Motor City passou seis épocas (e dois jogos de uma 7ª), onde chegou a umas incríveis seis finais de conferência, tendo como ponto alto a época de 2004/05 quando liderou a equipa do Michigan rumo à vitória nos playoffs. Ao lado de Rip Hamilton, Tayshuan Prince, Rasheed e Ben Wallace, formou um dos que fica para a história como melhores colectivos de sempre, famoso pelo equilíbrio qualitativo que contraria a usual 'superstar' que existe em cada um.
Em 2008/09 foi dado como a parte fraca da troca com os Denver Nuggets que levaria Al Iverson para Detroit, mas revelou-se como um trunfo de inegável qualidade quando, (não) surpreendentemente, guiou os Nuggets até a mais uma final de conferência, a 7ª consecutiva, sendo o único não-jogador dos Lakers no top 5 de finais consecutivas, atrás de nomes como Kareem Abdul-Jabbar.
|
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|