27/12/09

One big Hill

Publicada por João Oliveira

Sempre um cavalheiro, quer esteja dentro ou fora de campo, admirado como poucos, Grant Henry Hill é, aos 37 anos, um exemplo de preserverança para todos os que ambicionam algo na vida.

Após fantásticas exibições ao serviço da universidade de Duke, Grant foi escolhido na terceira posição do draft de 1994, atrás dos também All-Stars Glenn Robinson e Jason Kidd, respectivamente.
Um início de carreira brilhante, como principal figura dos Detroit Pistons, levou a que grandes esperanças fossem depositadas nele. E a verdade é que, inicialmente, correspondeu. Digo inicialmente porque, após uma lesão no tornozelo em 2000 (última temporada em Detroit), Grant sofreu durante épocas as consequências de ter tentado jogar sem ultrapassar a lesão.


Em 2000-01 fez parte de uma auspiciosa troca para os Orlando Magic, que visava reuni-lo ao também recentemente adquirido Tracy Mcgrady. No entanto, devido às incontáveis lesões, raras foram as oportunidades de ajudar a franquia da Florida a vencer, sendo a temporada de 2004-05 aquela que mais se aproximará de uma excepção à regra.

Já em fim de carreira segundo muitos, assinou pelos Phoenix Suns em 2007. No deserto do Arizona, já sem o atleticismo de outros tempos, não voltou, como esperado, aos números que o levaram a ser uma das maiores esperanças do basquetebol americano. Conseguiu, ainda assim, feitos que poucos já esperavam dele. Tomando como exemplo a época de 2008-09 onde, pela primeira vez na carreira e a meses de celebrar os actuais 37 anos de idade, jogou em todos os 82 jogos calendarizados pela liga.

0 comentários: